O melhor em plafons do mercado
O plafon é um tipo de luminária de teto que oferece uma iluminação contínua e homogênea para todo o ambiente.
Elegante e versátil, no site da Lumi você encontra diversas opções com lâmpada compacta, lâmpada em bulbo (LED, fluorescente) ou LED embutido. E ainda, de sobrepor ou embutir, que podem ser instalados em teto de concreto, gesso, PVC, entre outros.
Além disso, você acha no mercado modelos fabricados com cristal, madeira, metal, plástico, tecido, aço, vidro ou alumínio, por exemplo.
Quanto ao tipo de iluminação que os plafons proporcionam, existem opções com luz direta, indireta ou difusa e isso explicamos em outro tópico.
A grande vantagem dessa luminária é que ela consegue garantir sozinha a luminosidade de um espaço, desde que você analise algumas informações.
Os tipos de plafons são diferenciados em relação ao formato, instalação e iluminação. A seguir, falamos sobre as opções desse modelo de luminária considerando cada um desses aspectos.
Quando o assunto é plafon, as opções de formatos encantam e deixam a criatividade fluir. Entre os mais utilizados, destacamos os modelos quadrados, redondos e retangulares.
As opções quadradas normalmente são discretas e cleans, sendo ótimas escolhas para cômodos que pedem essa sobriedade, como a cozinha, banheiro e lavanderia. Algumas peças são básicas, principalmente se você optar pelos modelos de embutir.
Os modelos redondos garantem aconchego e você acha várias opções, desde os mais discretos, até os mais robustos, sendo indicado para ambientes com objetos e móveis de cantos arredondados e com essa continuidade que a forma geométrica redonda propõe.
A sala de jantar e estar, bem como, o quarto, podem se beneficiar da beleza e luminosidade proporcionada pelos plafons com formato redondo.
Os plafons retangulares também carregam a sobriedade dos plafons quadrados, porém são mais alongados. As opções mais elaboradas podem ser exploradas na sala de estar ou jantar também. Já os modelos mais básicos, são recomendados para uso no escritório ou mesmo, na cozinha, caso você tenha um corredor.
A verdade é que todas as opções podem ser exploradas nos espaços, desde que você considere o estilo de decoração e se determinado modelo de plafon atende a demanda de luminosidade do cômodo.
Quando analisamos os plafons utilizando a instalação como critério, existem duas possibilidades: o plafon de sobrepor e o plafon de embutir.
O plafon de sobrepor é instalado diretamente na laje ou teto e fica, como o nome sugere, sobreposto, permitindo que ele realce a decoração de qualquer ambiente.
Já o plafon de embutir necessita para sua instalação um teto com forro em um material que possibilite o recorte para encaixe, como o gesso ou o PVC.
O bacana dessa opção é que ele fica extremamente discreto e quase imperceptível, dependendo do modelo que você escolher. E ainda, como sua estrutura e fiação fica escondida, é uma área a menos para limpar.
Existem basicamente três tipos de iluminação: a direta, a indireta e a difusa. Ao avaliar os modelos de plafons disponíveis no mercado, você notará que é mais comum encontrar essa luminária com luz indireta ou difusa.
Isso porque, o plafon carrega a ideia de oferecer conforto e iluminação uniforme, além de ser uma opção usada para iluminar o espaço como um todo, diferente de luminárias como os spots e pendentes que utilizam a luz direta para destacar ou focar em algo.
E já que estamos falando dela, começaremos pela iluminação direta.
O plafon com esse tipo de iluminação emite a luz direto para o ambiente, sem nenhuma “barreira” que interfira na intensidade da luz propagada ao espaço.
Ela pode ser usada para iluminar um local, como cozinha ou escritório, que precisa dessa luz mais intensa para poder trabalhar ou cozinhar, bem como, na sala de jantar ou estar, quarto e banheiro, para dar ênfase em itens da decoração, como quadros ou objetos decorativos.
Porém, quando o intuito é evidenciar um objeto ou planta, por exemplo, é necessário optar por uma luminária que favoreça esse foco, como os trilhos com spots, spots embutidos ou mesmo pendentes, que podem ser utilizados para dar ênfase para a mesa de jantar ou bancada da cozinha, por exemplo.
E por que a iluminação direta não é muito usada para iluminação geral? Porque quanto mais alto estiver sua luminária, neste caso, o seu plafon, mais aberto será o ângulo e menos intensa será a luz na superfície, perdendo toda a funcionalidade de luz de destaque que a iluminação direta propõe.
Como o próprio nome sugere, a iluminação indireta é direcionada para uma superfície, que pode ser o teto ou a parede, para após refletida, iluminar o cômodo.
No caso dos plafons, só é possível utilizar uma iluminação indireta em plafons sobrepostos, pois ele emitirá a luz para o teto e depois espalhará uniformemente essa luminosidade pelo ambiente.
É um tipo de luz que proporciona aconchego e conforto para espaços como a sala de estar e o quarto.
A iluminação difusa é uma das mais usadas, pois é agradável aos olhos, sendo basicamente uma variação “suave” da iluminação direta.
No caso do plafon com luz difusa, ele conta com um filtro sobre a lâmpada que torna o facho luminoso mais sutil. Além disso, essa luminosidade difusa cria um tom intimista e gera tranquilidade, sendo uma ótima escolha para o quarto e sala de estar.
Vale mencionar que não é apenas o plafon que tem luz difusa, pelo contrário, toda luminária que tem esse filtro (acabamento) em vidro leitoso ou mesmo em plástico fosco, por exemplo, pode ser uma opção com iluminação difusa.
E esse tipo de iluminação só pode ser utilizada em cômodos de descanso? Não. É possível usá-la em escritórios e até mesmo na cozinha, porém você precisa ficar atento à temperatura da cor da lâmpada e é sobre isso que falamos no próximo tópico.
A temperatura da cor é uma informação que está disponível nas especificações da lâmpada e, dependendo do site, ao lado do preço, com a possibilidade de você escolher qual temperatura da cor você quer que a lâmpada tenha.
Agora, falando dela em si, ela é a cor da luz que enxergamos e ela não se refere a emissão de calor ou frio, mas é sobre a tonalidade da cor da lâmpada.
Existem três tipos: luz amarela (luz quente), luz branca (fria) e luz neutra. Além disso, ela é medida em Kelvin (K), sendo a grandeza que expressa a aparência de cor de uma luz. Para cada temperatura da cor há um mínimo e um máximo medido em Kelvin:
E como saber qual temperatura da cor é ideal para cada espaço da casa?
No tópico anterior comentamos que é possível utilizar a iluminação difusa até mesmo na cozinha ou escritório, lembra?
Isso porque, a intensidade da luz será reduzida pelo filtro, mas você estará usando a temperatura da cor ideal para as tarefas, que pode ser a luz neutra ou luz branca (fria). Essas temperaturas são as mais indicadas para tarefas, pois são atividades que necessitam de atenção.
Contudo, é interessante verificar se a luz branca (fria), mesmo com o filtro, não ficará desconfortável aos olhos, por isso indicamos o uso da luz neutra que atende bem essas demandas e não força demais a visão.
Nesse sentido, opte pela luz neutra ou luz branca (fria) para os locais onde você precisa enxergar bem as coisas e onde se realizam tarefas que necessitam foco.
Já a luz amarela (luz quente), é recomendada para os cômodos onde você quer aconchego e relaxamento, como sala de jantar e estar e no quarto.
Vale mencionar que ela também pode ser usada na iluminação direta, oferecendo o destaque para móveis e objetos decorativos, sem agredir a visão.
Por isso que a temperatura da cor é tão importante na hora de definir a lâmpada do seu plafon ou mesmo quando você está avaliando os modelos de plafons que já vem com LED embutido, por exemplo.
É ela a responsável por criar a atmosfera dos ambientes, desde um clima mais sóbrio até um clima mais intimista.
Suponhamos que você já escolheu o seu plafon, mas não sabe se ele irá fornecer a luminosidade ideal para a sua sala de estar.
Neste caso, fazer um determinado cálculo é essencial, caso contrário você terá um plafon que atende a estética, porém não supre sua demanda de luminosidade.
E qual é o cálculo?
Para saber se o plafon irá iluminar bem sua sala de estar, você precisa ter o fluxo luminoso (quantidade de luz emitida pela fonte luminosa, medida em lúmens (lm)) e quantos metros quadrados tem o seu local.
Identifique nas especificações do plafon qual é a quantidade de lúmens que ele emite. Por exemplo, o Plafon Led Blumenau Shine Retrô Redondo de Sobrepor 18W Bivolt Transparente tem um fluxo luminoso de 1.400 lúmens.
Se essa informação não estiver disponível, você deve encontrar a eficiência luminosa (que é quantos lúmens o plafon emite por Watts).
Ainda pegando como exemplo o Plafon Led Blumenau Shine Retrô Redondo de Sobrepor 18W Bivolt Transparente, ele tem também essa informação, sendo 78 lm/W.
E como fazer quando só está disponível a quantidade de lúmens por Watts? Você precisa converter esse valor para o total de lúmens emitidos pela luminária.
Para fazer isso basta multiplicar a quantidade de Watts (desse modelo é 18W) pelo número de lúmens por Watts (78lm).
18W x 78lm = 1.404 lúmens.
Agora, para descobrir se essa quantidade de lúmens é ideal para iluminar sua sala de estar com 8 m², devemos fazer o cálculo da iluminância (densidade do fluxo de luminosidade sobre uma superfície) medida em Lux (lx).
Para isso, basta dividir a quantidade de lúmens pela metragem do espaço. Ou seja:
Lux = 1.404 lúmens / 8 m² = 175,5 lx
E o que fazer com esse resultado?
Você pode consultar a tabela de referência com o mínimo necessário de Lux para cada ambiente, presente na NBR 5413. No caso do exemplo da sala de estar, a norma sugere mínimo de 100lx, médio 150lx e máximo 200lx.
Nesse sentido, como o Plafon Led Blumenau Shine Retrô Redondo de Sobrepor 18W Bivolt Transparente emite 175,5lx podemos dizer que ele consegue suprir a demanda de luminosidade da sala de estar.
Para fazer esse cálculo com outros plafons e com outros espaços, basta substituir os valores e seguir o passo a passo que apresentamos.
O primeiro passo para acertar no plafon é analisar o local onde ele será instalado. Isso porque, além da estética, ele precisará ser funcional, garantindo a luminosidade ideal para o ambiente.
A sala e o quarto pedem um modelo mais robusto, com uma iluminação leve e aconchegante. Já a cozinha e o escritório pedem uma solução mais prática, porém que ofereça uma luminosidade intensa para os afazeres.
Atrelado a isso, também é essencial avaliar o estilo de decoração adotado no cômodo. Rústico, industrial, moderno, contemporâneo ou boho, mesmo que o plafon fique no teto, ele também será um item de decoração e deverá estar em sintonia com o resto.
Você também precisa considerar o tipo de iluminação que deseja, entre a luz direta, indireta ou difusa.
Como falamos no outro tópico sobre o assunto, cada uma delas tem uma proposta diferente, entretanto, como estamos falando do plafon, o mais indicado é a opção de luz difusa ou indireta, pois se trata de uma luminária de teto frequentemente utilizada como iluminação principal dos espaços.
Também defina o formato (redondo, quadrado ou retangular) e o tipo de instalação (sobrepor ou embutir) que você deseja para o seu plafon.
O formato poderá seguir a decoração do local, já a instalação, se você tiver o teto em concreto, obrigatoriamente deverá optar pelo modelo de sobrepor, pois não será possível recortar o teto para instalar a opção de embutir, por exemplo.
Não esqueça de definir o material (cristal, madeira, metal, plástico, tecido, aço, vidro, alumínio) e o tamanho desse tipo de luminária, sendo que ambos esses requisitos são ditados pela decoração e pelo cômodo em si onde o plafon será instalado.
E claro, um dos pontos mais relevantes na análise do plafon perfeito para um ou mais espaços da sua casa, é a temperatura da cor (luz amarela, luz neutra ou luz branca) e o fluxo luminoso do plafon (quando ele já vem com LED embutido) ou da lâmpada que será usada no plafon.
Esses aspectos ditarão o tipo de clima que você terá no ambiente e se o plafon irá iluminar adequadamente esse local.
Navegue pela nossa categoria de plafons e descubra as diversas opções que temos para deixar seu lar ainda mais confortável e funcional.